Esse video do DVD galinha pintadinha 2 é muito interessante para nós da educação infantil, pois nós mostra diversas maneiras de trabalhar a música que sempre cantamos com as crianças, além de ser uma gracinha.
http://www.youtube.com/watch?v=28iW_O5qWfU
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=27818
Este audio é muito curioso pois aborda sobre a tromba do elefante, cita suas características e importância dela para a sobrevivência dos elefantes, conta que a sua trompa também é usada pra namorar, beber água e pegar alimnetos no alto das árvores.
Este audio é muito curioso pois aborda sobre a tromba do elefante, cita suas características e importância dela para a sobrevivência dos elefantes, conta que a sua trompa também é usada pra namorar, beber água e pegar alimnetos no alto das árvores.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=18491
Um mundo contra a poluição
Este vídeo fala contra a poluição e nos mostra um super herói e um vilão. O herói recicla o lixo e o vilão usa o lixo para fazer o mal.
O vídeo é feito de desenho manual e narrado por algumas pessoas, tendo também alguns efeitos especiais.
Um mundo contra a poluição
Este vídeo fala contra a poluição e nos mostra um super herói e um vilão. O herói recicla o lixo e o vilão usa o lixo para fazer o mal.
O vídeo é feito de desenho manual e narrado por algumas pessoas, tendo também alguns efeitos especiais.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Mensagem Dia da Criança:
Ser criança é assim... Correr até acabar o fôlego, rolar pelo chão sem medo de se sujar, falar o que vier na cabeça e fazer de qualquer coisa uma brincadeira. Época da vida da qual temos saudades quando envelhecemos. E é exatamente nesta data dedicada a todos esses pequenos seres, que têm a inocência como principal característica, que devemos não só valorizar a vitalidade infantil, como também procurar resgatar a essência da criança.
Ser criança é assim... Correr até acabar o fôlego, rolar pelo chão sem medo de se sujar, falar o que vier na cabeça e fazer de qualquer coisa uma brincadeira. Época da vida da qual temos saudades quando envelhecemos. E é exatamente nesta data dedicada a todos esses pequenos seres, que têm a inocência como principal característica, que devemos não só valorizar a vitalidade infantil, como também procurar resgatar a essência da criança.
Homenagem a Você Criança.
Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer...
é a esperança
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter...
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver...
e também aprender a ser...
Você criança,
que vive a correr,
é a promessa
que vai acontecer...
é a esperança
do que poderíamos ser...
é a inocência
que deveríamos ter...
Você criança, de qualquer idade,
vivendo entre o sonho e a realidade
espargem pelas ruas da cidade,
suas lições de amor e de simplicidade!
Criança que brinca,
corre, pula e grita
mostra ao mundo,
como se deve viver
cada momento, feliz,
como quem acredita
em um mundo melhor
que ainda vai haver!
Você é como uma raio de luz
a iluminar os nossos caminhos,
assemelhando-se ao Menino Jesus,
encanta-nos com todo teu carinho!
Você é a criança,
que um dia vai crescer!
É a promessa,
que vai se realizar!
É a esperança
da humanidade se entender!
É a realidade
que o adulto precisa ver...
e também aprender a ser...
A Abelha Chocolateira
Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.
- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.
Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...
Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.
Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.
- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.
- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.
Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.
- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.
- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.
Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita. A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.
Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:
- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!
- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.
Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...
Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.
No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.
Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.
Fábula de Katia Canton*, ilustrada por ionit
*com idéia de João Roberto Monteiro da Silva, 7 anos.
Plano de aula
Material necessário
Cópias do texto A abelha chocolateira, de Katia Canton
Objetivos
Reconhecer a fábula como gênero da língua portuguesa; identificar os elementos desse tipo de texto; e refletir sobre a moral e a ética no convívio social.
Com diálogos curtos e texto econômico, a fábula é uma história de ficção, escrita em verso ou em prosa. Uma de suas principais características é ter como personagens animais e plantas e objetos animados, que ganham características humanas. Essa forma alegórica de contar uma história apresenta as virtudes e os defeitos do mundo dos homens e leva a interpretações sociais para ilustrar um ensinamento ou uma regra de conduta. É por isso que toda fábula tem, no desfecho, uma moral.
Essa narrativa de natureza simbólica tem origem remota e incerta, pois se mescla à necessidade do homem de criar e de contar histórias para transcender as atividades cotidianas e recriar o mundo. Algumas fontes indicam que a fábula começou a ser contada na Suméria, no século 8 a.C. Mas foi na Grécia Antiga, em meados do século 5 a.C., pelas mãos do escravo Esopo, que ela ganhou a fórmula atual: sintética, alegórica, tendo animais demonstrando sentimentos e uma pitada de humor. Esopo sempre terminava as fábulas explicando a moral e, assim, ensinava valores. Graças ao francês Jean de la Fontaine (1621-1692), a fábula introduziu-se definitivamente na literatura ocidental, dessa vez de forma menos sintética e mais contextualizada. Ontem e hoje, com nuanças e autorias diferentes, as histórias se repetem.
A principal proposta do gênero é a fusão de dois elementos, o lúdico e o pedagógico. A leitura de A abelha chocolateira, da escritora Katia Canton, vai ajudar seus alunos a entendê-lo melhor. O texto pode ser explorado com turmas de 2a série de acordo com o plano de aula elaborado pela pedagoga Wânia Menezes Picchi, professora da Escola Viva, em São Paulo.
O que cada animal faz, na natureza e na ficção
Antes de apresentar a fábula à turma, provoque uma discussão sobre o comportamento dos animais em seu ambiente. Divida os estudantes em grupos e questione-os sobre as funções que cada bicho exerce no seu grupo. O que se espera da formiga? Que ela transporte folhas, cascas e outros materiais para construir o formigueiro. E da leoa? Que ela saia para caçar e traga alimentos para os machos e os filhotes. Na colméia, a função da abelha operária é colher o néctar para fazer mel. Registre no quadro-negro ou em um papel grande as hipóteses que a garotada levanta.
Distribua o texto A abelha chocolateira para as crianças e peça para acompanharem a leitura que você faz em voz alta. Ainda em grupos, elas vão marcar no texto palavras ou trechos que indicam ações humanas atribuídas às abelhas - "gritava", "tem que aprender", "fazia tudo direitinho", "esbravejaram", "indagou", "fundaram uma fábrica de pão de mel" etc. - assim como características - "é horrorosa", "um desgosto para a raça", "rejeitado de vergonha" etc.
Hora de retomar a primeira discussão sobre as funções de cada animal na natureza e comparar o registro que está na lousa ou no papel com os trechos grifados no texto. Provoque um diálogo sobre as conclusões do grupo e vá registrando as idéias: o que vocês perceberam quando compararam as atitudes do animal em seu hábitat natural e na história? Na natureza, a abelha age de um jeito e no texto ela se comporta mais como as pessoas. Vá conduzindo a discussão de forma que os alunos percebam os elementos estruturais da fábula. Peça para copiarem as conclusões no caderno.
O próximo passo é fazer a leitura de fábulas de autores diversos para os estudantes perceberem sua estrutura. A repetição facilita a assimilação e a generalização das características do gênero, permitindo que eles compreendam que aqui é a estrutura que prevalece e não a autoria, como num romance.
Esses textos podem ser dramatizados. Divida a turma em quatro grupos e entregue a cada um uma fábula diferente. Após a leitura, cada grupo vai bolar um roteiro e definir quem será cada personagem. Como lição de casa, peça para treinarem suas falas - um aluno deve ser o narrador. Reserve uma aula para um ensaio geral outra para a apresentação dos grupos.
A importância de respeitar as diferenças
Retome o texto A abelha chocolateira para refletir sobre a moral da história. Em dupla, os alunos devem discutir com o colega e escrever qual a função da abelha operária dentro da colméia. Depois, individualmente, eles vão responder o que a autora quis dizer com a frase "Anita fazia tudo direitinho". Como as outras abelhas operárias reagiram ao comportamento de Anita? No final da fábula, Anita esboçou um tímido sorriso. Pergunte: como ela estava se sentindo ao produzir um mel diferente? Alguma vez você já esboçou um tímido sorriso por algum sentimento? Conte em detalhes como foi.
A idéia é ver se o aluno se identifica com a moral da história. Lembre que a moral deve ser trabalhada como conseqüência da situação que a fábula apresenta e nunca isoladamente. Por fim, sugira que as crianças produzam uma narrativa em que apareçam personagens com características bem distintas. O objetivo é incentivá-las a trabalhar com as diferenças e as riquezas que existem em cada pessoa, a base da moral da fábula de Katia Canton.
Era uma vez uma abelha que não sabia fazer mel.
- Mas você é uma operária! - gritava a rainha - Tem que aprender.
Na colméia havia umas 50 mil abelhas e Anita era a única com esse problema. Ela se esforçava muito, muito mesmo. Mas nada de mel...
Todos os dias, bem cedinho, saía atrás das flores de laranjeira, que ficavam nas árvores espalhadas pelo pomar. Com sua língua comprida, ela lambia as flores e levava seu néctar na boca. O corpinho miúdo ficava cheio de pólen, que ela carregava e largava, de flor em flor, de árvore em árvore.
Anita fazia tudo direitinho. Chegava à colméia carregada de néctar para produzir o mais gostoso e esperado mel e nada! Mas um dia ela chegou em casa e de sua língua saiu algo muito escuro.
- Que mel mais espesso e marrom... - gritaram suas colegas operárias.
- Iac, que nojo! - esbravejaram os zangões.
Todo mundo sabe que os zangões se zangam à toa, mas aquela história estava ficando feia demais. Em vez de mel, Anita estava produzindo algo doce, mas muito estranho.
- Ela deve ser expulsa da colméia! - gritavam os zangões.
- É horrorosa, um desgosto para a raça! - diziam outros ainda.
Todas as abelhas começaram a zumbir e a zombar da pobre Anita. A única que ficou ao lado dela foi Beatriz, uma abelha mais velha e sábia.
Um belo dia, um menino viu aquele mel escuro e grosso sobre as plantas próximas da colméia, que Anita tinha rejeitado de vergonha. Passou o dedo, experimentou e, surpreso, disse:
- Que delícia. Esse é o mais saboroso chocolate que eu já provei na vida!
- Chocolate? Alguém disse chocolate? - indagou a rainha, que sabia que o chocolate vinha de uma fruta, o cacau, e não de uma abelha.
Era mesmo um tipo de chocolate diferente, original, animal, feito pela abelha Anita, ora essa, por que não...
Nesse momento, Anita, que ouvia tudo, esboçou um tímido sorriso. Beatriz, que também estava ali, deu-lhe uma piscadela, indicando que tinha tido uma idéia brilhante.
No dia seguinte, lá se foram Anita e Beatriz iniciar uma parceria incrível: fundaram uma fábrica de pão de mel, juntando o talento das duas para produzir uma deliciosa combinação de mel com chocolate.
Moral da história: as diferenças e riquezas pessoais, que existem em cada um de nós, são singulares e devem ser respeitadas.
Fábula de Katia Canton*, ilustrada por ionit
*com idéia de João Roberto Monteiro da Silva, 7 anos.
Plano de aula
Material necessário
Cópias do texto A abelha chocolateira, de Katia Canton
Objetivos
Reconhecer a fábula como gênero da língua portuguesa; identificar os elementos desse tipo de texto; e refletir sobre a moral e a ética no convívio social.
Com diálogos curtos e texto econômico, a fábula é uma história de ficção, escrita em verso ou em prosa. Uma de suas principais características é ter como personagens animais e plantas e objetos animados, que ganham características humanas. Essa forma alegórica de contar uma história apresenta as virtudes e os defeitos do mundo dos homens e leva a interpretações sociais para ilustrar um ensinamento ou uma regra de conduta. É por isso que toda fábula tem, no desfecho, uma moral.
Essa narrativa de natureza simbólica tem origem remota e incerta, pois se mescla à necessidade do homem de criar e de contar histórias para transcender as atividades cotidianas e recriar o mundo. Algumas fontes indicam que a fábula começou a ser contada na Suméria, no século 8 a.C. Mas foi na Grécia Antiga, em meados do século 5 a.C., pelas mãos do escravo Esopo, que ela ganhou a fórmula atual: sintética, alegórica, tendo animais demonstrando sentimentos e uma pitada de humor. Esopo sempre terminava as fábulas explicando a moral e, assim, ensinava valores. Graças ao francês Jean de la Fontaine (1621-1692), a fábula introduziu-se definitivamente na literatura ocidental, dessa vez de forma menos sintética e mais contextualizada. Ontem e hoje, com nuanças e autorias diferentes, as histórias se repetem.
A principal proposta do gênero é a fusão de dois elementos, o lúdico e o pedagógico. A leitura de A abelha chocolateira, da escritora Katia Canton, vai ajudar seus alunos a entendê-lo melhor. O texto pode ser explorado com turmas de 2a série de acordo com o plano de aula elaborado pela pedagoga Wânia Menezes Picchi, professora da Escola Viva, em São Paulo.
O que cada animal faz, na natureza e na ficção
Antes de apresentar a fábula à turma, provoque uma discussão sobre o comportamento dos animais em seu ambiente. Divida os estudantes em grupos e questione-os sobre as funções que cada bicho exerce no seu grupo. O que se espera da formiga? Que ela transporte folhas, cascas e outros materiais para construir o formigueiro. E da leoa? Que ela saia para caçar e traga alimentos para os machos e os filhotes. Na colméia, a função da abelha operária é colher o néctar para fazer mel. Registre no quadro-negro ou em um papel grande as hipóteses que a garotada levanta.
Distribua o texto A abelha chocolateira para as crianças e peça para acompanharem a leitura que você faz em voz alta. Ainda em grupos, elas vão marcar no texto palavras ou trechos que indicam ações humanas atribuídas às abelhas - "gritava", "tem que aprender", "fazia tudo direitinho", "esbravejaram", "indagou", "fundaram uma fábrica de pão de mel" etc. - assim como características - "é horrorosa", "um desgosto para a raça", "rejeitado de vergonha" etc.
Hora de retomar a primeira discussão sobre as funções de cada animal na natureza e comparar o registro que está na lousa ou no papel com os trechos grifados no texto. Provoque um diálogo sobre as conclusões do grupo e vá registrando as idéias: o que vocês perceberam quando compararam as atitudes do animal em seu hábitat natural e na história? Na natureza, a abelha age de um jeito e no texto ela se comporta mais como as pessoas. Vá conduzindo a discussão de forma que os alunos percebam os elementos estruturais da fábula. Peça para copiarem as conclusões no caderno.
O próximo passo é fazer a leitura de fábulas de autores diversos para os estudantes perceberem sua estrutura. A repetição facilita a assimilação e a generalização das características do gênero, permitindo que eles compreendam que aqui é a estrutura que prevalece e não a autoria, como num romance.
Esses textos podem ser dramatizados. Divida a turma em quatro grupos e entregue a cada um uma fábula diferente. Após a leitura, cada grupo vai bolar um roteiro e definir quem será cada personagem. Como lição de casa, peça para treinarem suas falas - um aluno deve ser o narrador. Reserve uma aula para um ensaio geral outra para a apresentação dos grupos.
A importância de respeitar as diferenças
Retome o texto A abelha chocolateira para refletir sobre a moral da história. Em dupla, os alunos devem discutir com o colega e escrever qual a função da abelha operária dentro da colméia. Depois, individualmente, eles vão responder o que a autora quis dizer com a frase "Anita fazia tudo direitinho". Como as outras abelhas operárias reagiram ao comportamento de Anita? No final da fábula, Anita esboçou um tímido sorriso. Pergunte: como ela estava se sentindo ao produzir um mel diferente? Alguma vez você já esboçou um tímido sorriso por algum sentimento? Conte em detalhes como foi.
A idéia é ver se o aluno se identifica com a moral da história. Lembre que a moral deve ser trabalhada como conseqüência da situação que a fábula apresenta e nunca isoladamente. Por fim, sugira que as crianças produzam uma narrativa em que apareçam personagens com características bem distintas. O objetivo é incentivá-las a trabalhar com as diferenças e as riquezas que existem em cada pessoa, a base da moral da fábula de Katia Canton.
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